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A encruzilhada...


E lá estamos nós, novamente, na encruzilhada.


O povo sempre fica na encruzilhada. Antes, unidos, elegemos o novo presidente em detrimento do que se apresentava.


Mas esquecemos de que não era só o PT o problema. Estamos vendo agora que a câmara dos deputados está agindo com outros interesses.


A insistência do presidente da câmara, o tal do Maia, em negociar, conversar e arrumar, é para obter cargos e indicações que irão beneficiar grupos e pessoas que estão por trás de tudo isto.


Por outro lado, não se deve menosprezar a força da imprensa, seja ela boa ou ruim.


Quando ruim, desmonta a credibilidade de quem quer que seja.


Quando boa, sustenta o poder por um tempo calculado.


Nós, o povo, no meio do caminho querendo saber o que será feito de nós?


A tal da reforma da previdência, esqueçamos, pois do jeito que está indo, não sairá tão cedo.


E não sairá conforme o projetado, pois para isso o Governo Central teria que abrir condições, e não vai.


Bolsonaro mostra um certo desespero em não conseguir conduzir o dia a dia, mas se envolve em bate bocas quem não deveria.


O presidente de um país deve ter mais força, mais presença, mais ação.


Os eleitores que o elegeram ainda tem fé na ação do presidente, mas a cada dia sinais de abertura de flancos enfraquecem palavras enviadas e mensagens para a população.


Dura a parada.


Brigar com deputados negociantes e tentar convencer sem nada dar, será difícil.


E pelo visto, nada será dado a não ser a argumentação de uma proposta.


Aí, fica difícil.


Não elegemos pessoas para defenderem interesses de grupos ou deles próprios, mas as leis que saem, quando saem, não trazem benefícios de destaque para um povo que ainda crê em políticos.


E o problema é este: por mais que sejamos instruídos, os políticos construíram seus currais e com eles vão sobrevivendo a cada eleição.


A falta de educação para o povo, como um todo, é o grande problema.


Mas foi provocado pelos governos anteriores para que o povo ficasse meio bobinho, mesmo.


Não sei o que teremos pela frente, mas com o dólar passando os 4 reais, o sinal não é bom.


Ou a câmara senta e conversa, ouve e age, ou estaremos na encruzilhada por mais um tempo.


E daí, não tem Bolsonaro que resolva.


Isto porque os investidores estrangeiros, apesar da vontade, não tem toda a paciência que achamos.


E o dinheiro deles, que seria útil para nosso país, acaba indo para outros países com gente um pouco mais séria na política.


Rezemos.

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