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Mais de 150 mil cigarros eletrônicos são apreendidos na Fronteira no primeiro semestre deste ano


O cigarro eletrônico virou uma febre de consumo, principalmente entre as pessoas de 18 a 40 anos.

O produto é proibido no Brasil e nos últimos anos está presente em praticamente todas as apreensões realizadas na região pelos órgãos de repressão.


No primeiro semestre deste ano, a Receita Federal apreendeu só em Foz do Iguaçu mais de 153.800 unidades, entre o cigarros e acessórios. Produtos avaliados em mais de R$ 4 milhões.


O que pouca gente sabe é que o cigarro eletrônico pode causar problemas pulmonares e até mesmo a morte.


De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, de outubro de 2019 até hoje, foram confirmadas 18 mortes causadas por doença pulmonar associada ao uso de substâncias do cigarro eletrônico.


Um artigo científico publicado na Revista Publimed, revela a presença de metais pesados como ferro, cromo e alumínio dentro do organismo do usuário mais nocivos que o cigarro convencional, e que podem causar até a diabetes.


A transformação do líquido, usado nos cigarros eletrônicos, em fumaça é um mecanismo químico que traz gravíssimos problemas à saúde.


Quando o usuário traga o cigarro eletrônico ele aciona um dispositivo que acende o pavio metálico transformando o líquido em vapor. É uma espécie de resistência que pode ser ligada mais de cinco mil vezes, é mais forte que a resistência de um chuveiro elétrico.


A comunidade científica sabe e vem alertando o mundo que o uso dos cigarros eletrônicos provoca problemas na saúde do usuário em poucos anos.


O importante é parar antes que seja tarde.


Fonte e Foto: catve

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