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Independência ou morte!


E se aproxima mais um 7 de setembro. Dia da Independência no nosso país, proclamada às margens do Rio Ipiranga por Dom Pedro I.


Mal sabia ele no que iria dar a libertação de nosso país. Mas está dando ainda.


Comemorar no dia 7 sem dúvida, nosso civismo, nosso reconhecimento de amor à pátria, nossa esperança diária de que tudo melhore, sempre.


Trabalhamos e nos dirigimos ao ideal a cada dia, em busca de melhores momentos para nós e para os nossos. Assim segue a vida.


A colheita que deu certo, o trabalho que rendeu, o emprego mantido, o salário justo, a sobrevivência dentro dos padrões mínimos de subsistência, enfim, nosso dia a dia não apresenta tantas alterações assim, devido à situação do país e devido ao nosso receio de tentar alçar vôos maiores.


Neste 7 de setembro, reconheçamos que nosso país passa por transformações acentuadas, que vivemos uma nova realidade, ainda com gritarias dos antigos e desacertos dos novos, mas com novos tempos na economia e na política. Aos poucos o cenário vai mudando e sentimos no ar uma sensação de um pouco de paz em nossos afazeres.


Reconheçamos que somos brasileiros, não tão fanáticos quanto os americanos, que amam e adoram seu país. Em todo o filme americano, seja de que segmento for, sempre tem uma bandeira dos EUA pendurada em algum local e a câmera mostra. A diferença do povo americano e seu comportamento para nós, brasileiros, é muito grande.


Se nós tivermos um solzinho e um troco no bolso, tá tudo bem. O amor doentio pela seleção brasileira diminuiu sensivelmente, depois que a seleção virou passarela de astros e balcão de contratos milionários. Mesmo assim, torcemos e depositamos fé em quem nos representa em campo.


Se tivermos uma boa turma de amigos, chega. Comemoramos o feriado com um bom churrasco, uma cerveja bem gelada, um abraço no amigo do lado e se der, um sambinha para acompanhar.


Acho que deveríamos, no dia 7 de setembro, colocar uma bandeira brasileira na frente de nossa casa e honrar o que temos de bom por aqui. Nunca tivemos balburdia, guerra civil, terremotos, tufões e furacões, enfim, nunca vivemos tragédias acentuadas, a não ser as provocadas pelo homem, como Brumadinho e outras.


Portanto, neste 7 de setembro comemoremos. Tenhamos, mais uma vez, a alegria de sermos brasileiros, um povo tão invejado e questionado pelo mundo, mas um povo que desperta curiosidade de tanta gente.


Se não somos um sucesso em progresso geral, temos nossos destaques que nos permitem ocupar um lugar no mundo.


Bom feriado e com civismo.


Cabeça erguida em homenagem à pátria.


E a Dom Pedro I.

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