Ou lutamos pelo que queremos, de fato, ou nos entregamos ao verso do Zeca Pagodinho: deixa a vida me
Sente na cadeira preferida da sua sala, ou na varanda, ou no lugar que você mais gosta em sua casa.
Feche os olhos e pense no seguinte: agosto de 2019. Ano que vem. Você trabalhando, vivendo decentemente, feliz com alguns amigos que recuperaram os empregos, feliz por não ter contas em atraso, feliz por ter comida na mesa.
Filhos em ordem, família reunida, churrasquinho no domingo e mate na mão.
Agora imagine que junto com tudo isto de bom que acontecerá com você em agosto de 2019, o país esteja calmo, metade dos desempregados recuperaram seus empregos, a economia volta a girar mais rapidamente, a violência diminuiu nos grandes centros, a comida abunda pelos lares do país, a agricultura baterá outro recorde de colheitas, o petróleo crescerá em sua produção, as estatais se recuperarão e voltarão a ser exemplos no país, enfim, a vida volta ao normal sem ter que levar vantagem aqui ou alí, sem ter que ver corrupção todos os dias nos noticiários, sem ter que suportar o que você suporta hoje.
Não seria bom?
Sem dúvida que seria. Seria tão bom que você já está imaginando alguns momentos desses.
E se forem momentos gerais, no país todo, melhor ainda.
Assim a vida anda. Imaginamos muitas coisas e não corremos atrás delas como deveríamos.
Sonhamos fatos e atos, mas não agimos com determinação para realizar alguns deles.
A vida anda e leva com ela nossos sonhos, ainda mais os não realizados.
Ou lutamos pelo que queremos, de fato, ou nos entregamos ao verso do Zeca Pagodinho: deixa a vida me levar.......só que agora não é momento de deixar a vida nos levar.
Quem traça seu destino é você mesmo, ao menos em uma parte.
Lutar, enfrentar, realizar, conquistar, são ações que dependem mais da tua vontade do que da situação como um todo.
E se a situação não está boa, nada acontece.
Aí é hora de planejar em preparar o ambiente para mudanças que lhe favoreçam e permitam que você cresça, mude, sorria, conquiste, seja vitorioso.
Conversas você vai ouvir aos montes, conselhos também.
Orientações sobre este ou aquele caminho não irão faltar para seu futuro.
Mas só você poderá separar o joio do trigo. E quando for a hora H da escolha, você é quem decide.
Por isso, sentado na varanda ou na cadeirinha da sua casa, analise bem o que você vai fazer com seu voto.
Aí está a chance de mudar ou não, dependendo quais sejam seus objetivos.
Se está bom assim, mantenha. Caso não concorde e queira mudar, mude. Mas mude com consciência.
A partir dos 16 anos, pode votar e fazer uma série de coisas.
Então, vote com maturidade, com conhecimento, com paz no coração.
Podemos ter um país melhor em 2019.
Basta saber qual número digitar e apertar o CONFIRMA com certeza e tranquilidade.
E torcer para que seu voto seja computado.
É isso.