Dez meses após morte de gerente de banco de Realeza, delegado fala sobre investigação
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A morte da gerente de banco Vanda Salete Crestani Cantelle completa dez meses esta semana, ainda sem um desfecho na investigação.
A mulher de 50 anos trabalhava em Realeza e o corpo dela foi encontrado carbonizado dentro do próprio carro, um Honda Civic, em Ampére.
Segundo o delegado de Ampére, Fernando Zamoner, o fato de ainda não ter ocorrido um desfecho não significa que a apuração tenha sido encerrada, nem que não ocorreram avanços.
“A investigação está sob sigilo, mas está em pleno andamento. O caso é uma das nossas prioridades”, afirma o delegado. “Houve avanços, novas perícias, testemunhas ouvidas e executamos cautelares sigilosas. A investigação já nos deu uma série de respostas, mas ainda não conseguimos chegar a um desfecho”.
Segundo a polícia, as cifras envolvidas entre dinheiro do banco e da família chegam a R$ 1,2 milhão. Na casa da gerente foram encontrados bilhetes que indicavam possibilidade de extorsão, mas depois foi constatado que eles foram redigidos pela própria mulher, o que aumenta ainda mais o mistério.
O delegado acredita que nos próximos meses pode haver avanços.
Fonte: CGN