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Chato é uma coisa, imbecil é outra...


E caminhando pela rua, conhecido de longa data e bom de prosa, me pergunta: “Você se dá com quem é chato?”

Perguntinha difícil, mas que me fez pensar enquanto terminava a caminhada.

E assim pergunto ao leitor: você se dá com quem é chato?

Primeiro porque é difícil taxar uma pessoa de chata. E quando taxada, aí fica a imagem e também fica difícil a convivência.

Mas em muitos casos, você se vê obrigado a conviver com aquela pessoa chata.

Nesta altura da minha caminhada, aprendi que é melhor evitar o chato, até para o bem de sua saúde (a sua saúde e não do chato).

Mas se for inevitável, quanto menos tempo ficar por perto, melhor.

E tem gente que entrou na fila duas vezes para ser chato.

Pessoas que não tem o menor sentido de noção, de comportamento, da maneira de ser.

E algumas até são avisadas, mas daí, pioram a chatice.

E, de fato, é difícil conviver com quem é chato.

Deixei disto tem uns 10 anos e minha vida melhorou muito.

Porque o chato a gente evita, a gente desvia, a gente não convive e pouco menos procura.

Aí vem a pergunta inevitável: chato tem cura? Pelo visto, não.

Se a pessoa é chata, vai ser sempre chata. A não ser que fique muda ou que mude de cidade.

E pelo levantamento que fiz após receber esta pergunta, descobri que tem muita gente convivendo com gente chata por educação. Convive, se irrita e fala mal.

Então, é melhor não conviver, não se irritar e, principalmente, não falar mal.

Já que não tem cura, melhor se afastar.

Mas o chato convive com outros chatos. Já repararam?

Eles podem até fazer parte do nosso universo, mas andam e convivem com outros chatos.

Chatos se entendem. Difícil é participar de um bate papo de chato. Já imaginou o fim deste papo?

A verdade é que não temos como eliminar todos os chatos de nossas vidas, mesmo que pareçam confiáveis ou que permitam uma convivência. O fato é que é difícil e prejudicial conviver com gente chata.

Antigamente chamavam o cara de “pescoço”, mas hoje chamam de “sem noção.”

Pensem bem: sem noção.....que coisa grave. Uma pessoa ser definida como sem noção, é porque a convivência deve ser muito difícil.

E como disse meu amigo lá da calçada, chato é uma coisa, imbecil é outra.

Mas como temos que levar a vida como ela se apresenta, convivamos com os chatos.

E vez por outra, podemos dar um crédito de que ele irá melhorar e se tornar uma pessoa digna de convivência.

Chatos fazem parte da vida de todo o mundo.

O mais interessante, é a gente fazer uma análise e descobrir se não acham a gente uma pessoa chata.

Aos poucos, descobrimos como são nossas manias e com elas convivemos.

Mas reparem bem: as manias são nossas e não precisamos abrir para todos que convivem com a gente.

Imagina você viver ao lado do Donald Trump, por exemplo. Ou da Primeira Ministra da Inglaterra?

Ou até mesmo com apresentador Otávio Mesquita? E para completar, conviva um dia ao lado do Faustão.....

Se você passar por estes testes (com exceção do Trump que mora mais longe e da ministra), você é um herói.

(saliento que os nomes acima citados foram comentados com algumas pessoas que elencaram alguns chatos famosos).

Boa sorte para nós, que ainda temos um mundo com uma boa camada de chatos.

Mas eles melhoram......com o passar dos anos, melhoram.......e se não melhorarem, paciência.

A vida nos ensina a ter habilidade para lidar com este tipo de gente.

A conviver, nem tanto, mas a lidar, sim.

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