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Criminoso é criminoso!


Custo a acreditar que setores da imprensa e da sociedade organizada mencionaram tecer críticas aos policiais que, de folga, evitaram tragédias maiores quando agiram em defesa de pessoas, matando criminosos e assaltantes.

A começar pelo estatuto que diz que o policial, mesmo de folga, tem o dever de fazer uso da arma em defesa de terceiros ou dele próprio.

Um absurdo quererem condenar policiais que agiram com precisão e conhecimento, abrindo possibilidade de defesa para o assaltante, o criminoso.

Creio que estamos chegando perto daquela hora onde fica bem claro que criminoso é criminoso e não merece muito mi mi mi... merece a lei.

Muito embora a mesma lei que condena, solta dias depois. Uma verdadeira festa esta história de ir preso e sair semana seguinte para dar continuidade a uma carreira de crimes por onde anda.

Sem mencionar habeas corpus milagrosos que aparecem de juízes nunca vistos ou comentados, mas que libertam criminosos pesados ou de colarinho branco.

Uma pena que o número de criminosos seja bem maior do que os bons policiais. Um lado tem maior volume de pessoas e o outro, mesmo que em defesa da lei, tem menos.

Nem vamos comentar aqui dos maus policiais, que se associam ao crime e aos criminosos, mas que, geralmente, tem carreira curta, para o nosso bem.

Ao ver a policial de São Paulo protegendo a todos na frente da escola e acertando o bandido com 3 tiros precisos, um alívio acompanhou os olhos de quem assistiu e de quem estava alí, ao lado.

A policial, embora homenageada pelo Governo do Estado de São Paulo, deve se cuidar ainda mais, pois o falecido meliante pode ter amigos.

E aí a coisa fica mais perigosa.

Se bem que sou mais ela do que qualquer outro que apareça de frente para ela. Mas inimigos surgem do nada.

Nossa sociedade vive dias tumultuados na área da segurança pública, com marginais soltos a três por dois, apostando cada dia mais na impunidade, apostando cada dia mais na ousadia, apostando mais na corrupção.

Crianças e garotos carregam armas pelas vielas de favelas, soltos à luz do sol como se fosse ato normal. Não é.

O tráfico conquista estas crianças que nem sabem o que é infância, mas sabem o que é um fuzil, uma Glock ou coisas do gênero.

Esta impunidade reinante em esferas de cidades maiores, preocupa. O poder público, sujeito a momentos de corrupção, deve se precaver antes do fato ocorrer, ou seja, usar da inteligência policial para fechar cercos, prender pessoas que são primordiais no andamento do crime, abalar a base do tráfico onde mais dói. Mexer nas finanças e neutralizar pessoas, este é o caminho.

Problema é mostrar para o policial que com o salário de 4 mil que ele recebe, ficará difícil negar 15 mil do traficante, exemplificando.

Mesmo assim, pelo que vimos nos últimos dias, ainda restam policiais que servem como exemplo e que nos permitem sonhar um pouco.

Ainda resta uma esperança.

Ao menos, de nossa parte.

Deus nos proteja.

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